sexta-feira, 25 de junho de 2010

Documentário Life after people

Como seria o mundo, sem as pessoas?
Por enquanto ainda não assistimos, mas já disponibilizamos aqui. Analise e comente!

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:


Parte 5:


Parte 6:


Parte 7:


Parte 8:


Parte 9 - final:

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Liga na tríplice fronteira

Temos aí um bom programa na TV: A Liga. Passa todas as terças, na Bandeirantes.

Assista o programa sobre a tríplice fronteira: Brasil - Paraguai - Argentina.

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Parte 4:


Parte 5:


Parte 6:

Engenheiros brasileiros e obras públicas

Uma notícia surpreendente que traz dados interessantes sobre uma profissão de renome e status social.

Pela reportagem, percebe-se que o Brasil forma poucos engenheiros - em comparação a outros países, e, estes ainda têm uma formação inadequada. Algo comprovado pelo fato de haver tanto prejuízo em obras públicas.

Leia com detalhes abaixo. A fonte é da Folha.com

21/06/2010-08h42
País perde US$ 15 bi com má formação de engenheiro

AGNALDO BRITO
DE SÃO PAULO

A baixa qualidade do ensino médio, sobretudo em disciplinas como física, química e matemática, tornou-se obstáculo para a formação de engenheiros no Brasil, informa reportagem de Agnaldo Brito para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) calcula que 150 mil vagas de engenheiros não terão como ser preenchidas até 2012. Tamanha demanda diante da falta de profissionais criou uma guerra por engenheiros.

Em 2003, a formação de um engenheiro custava US$ 25 mil.

Essa falha, agravada pela alta demanda gerada com o crescimento do país, tem custo -- e não é pequeno.
Cálculos de entidades de engenharia mostram que o país perde US$ 15 bilhões (R$ 26,5 bilhões) por ano com falhas nos projetos das obras públicas. A cifra, equivalente a 1% do PIB, foi apresentada em encontro nacional de engenheiros, em Curitiba, na semana passada.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Resposta para Serra

Uma resposta para a postagem anterior. O texto a seguir está disponível no CMI -Brasil

"Paranóia eleitoreira"

Tenho um grande amigo, atualmente morando em Curitiba, que assim como eu é apaixonado pela América Latina. No caso dele, o sentimento está exposto em seu DNA; brasileiro, filho de pai paraguaio e mãe boliviana. Fico imaginando como ele deve ter recebido o festival de generalizações, proporcionado por aqueles que são "entorpecidos" pelo poder, e que acreditam serem os porta-vozes da moral, os anjos da guarda das "tradições e dos costumes".

"Viciada" em polêmica e discussões carregadas de supostas "bandeiras", a grande mídia inflamou o debate sobre o tráfico de drogas nas últimas semanas, levada pelas declarações de um letrado presidenciável, que se mostrou um "especialista" na questão e que até pouco tempo, governava o Estado conhecido como a "Disneylândia dos crackers".

O cidadão, num "pico" [com o perdão do trocadilho] de "genialidade", descobriu a roda, ou melhor, os problemas da fronteira com a Bolívia, apontando o "índio malvado", como o "genuíno destruidor da juventude brasileira". Em seu ataque deliberado à nação a qual ele acredita ser apenas uma "grande aldeia", o especialista ignorou por completo ou mostrou desconhecer a cultura milenar dos povos andinos, referente ao cultivo e produção da folha de coca, mesmo depois do ex-goleiro Zetti ter entrado naquela fria ao tomar aquele "chazinho" em Cochabamba.

Pressionado por seus pares, nosso candidato "cara pálida" acabou agindo de forma irresponsável ao generalizar a comunidade boliviana com sua intransigência eleitoreira. O presidenciável ? que acredita que o problema da droga está relacionado com repressão e não com educação ? deve saber que até os anos 40 a cocaína era vendida em farmácias, muito antes do "índio mau" ser o manda-chuva da aldeia vizinha. Também deve saber que a maconha só foi proibida a partir dos anos 20 nos EUA devido ao lobby contrário às indústrias de fibra do cânhamo, para conter o uso nas comunidades negras (as únicas que usavam a erva até então).

Como se mostra um especialista, ele esqueceu-se de citar que a Bolívia consome muito menos drogas do que qualquer país "desenvolvido", ou que o próprio Brasil. O Relatório Mundial sobre Drogas, de 2009, aponta também que os bolivianos perdem em termos de exportações da pasta de coca para países como o Peru, do Garcia, e a Colômbia, da "santidade" Uribe, a exceção "limpa e sóbria" de nossa América espanhola em meio aos "ditadores comedores de criancinhas espalhados por aí (sic)". O cara pálida esqueceu-se do diminuto detalhe que grande parte da droga que chega ao Brasil pela fronteira com a Bolívia, vem de outros países.

Voltando a meu amigo, citado no parágrafo inicial, graças a ele conheço um pouco dos costumes do povo boliviano, muito mais "morais" do que de muitos "moralistas" que cuspiram seus juízos de valores após as "sábias" palavras do presidenciável. A impressão que nos deu é que há oito anos, nossas fronteiras eram verdadeiros paraísos, que se transformaram num passe de mágica em "Gomorra", pela simples relação entre dois governos.

O cara pálida, com pose de xerife, e que faz uma campanha que não empolga nem seus pares, quis apimentá-la com uma pitada de preconceito dissimulado, que inflamou o debate entre "esquerdopatas" e "esquerdofóbicos". Ironicamente, o presidenciável usou do radicalismo para atrair o conservadorismo de uma elite nacionalista ao extremo, que acredita que integração latino-americana, que Mercosul, são papos de "curumim com penacho".

Por ser contrário a uma política externa que vem apresentando resultados positivos, o "xerifão" mostrou sua face elitista e preconceituosa. Além disso, caiu no clichê apelativo de fazer do discurso sobre as drogas uma bandeira eleitoreira. Os "moralistas de carteirinha" usam a velha prática de se fabricar demônios e inimigos públicos. No caso do presidenciável, assim como no Velho Oeste, sobrou para o "índio malvado".

Enfim, o "socialdemocrata" ignorou o fato que a repressão por si só, como fato isolado, só faz o tráfico e o consequente preço da droga, subir, aumentando assim o lucro da atividade. Sedento por uma dose de poder em suas veias, ele tentou fazer do tráfico seu palanque, sem nenhuma sobriedade, como mera "paranóia eleitoral".

Serra e sua declaração sobre a Bolívia

Vergonhosa declaração do candidato.
Leia com detalhes abaixo.
Fonte: Folha.com

26/05/2010-16h31
Serra diz que governo boliviano é cúmplice do tráfico de cocaína para o Brasil

SÉRGIO TORRES
DO RIO
FLÁVIA MARREIRO
DE BOGOTÁ

Atualizado às 20h10.


O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, disse nesta quarta-feira no Rio que o governo da Bolívia é "cúmplice" do tráfico de cocaína para o Brasil.

Serra disse isso em entrevista ao programa "Se Liga, Brasil", de Roberto Canázio, na rádio Globo, quando falava sobre a ideia de criar um Ministério da Segurança Pública caso ele seja eleito sucessor do presidente Lula.

"A cocaína vem de 80% a 90% da Bolívia, que é um governo amigo, não é? Você acha que a Bolívia iria exportar 90% da cocaína consumida no Brasil sem que o governo de lá fosse cúmplice? Impossível. O governo boliviano é cúmplice disso. Quem tem que enfrentar esta questão? O governo federal."

Depois do programa, questionado pelos jornalistas, o pré-candidato do PSDB afirmou que o governo boliviano faz "corpo mole" ao permitir que, "de 80%, 90%" da cocaína que entra no Brasil venha "via Bolívia".

"É um problema de bom senso. Você acha que poderia entrar toda essa cocaína no Brasil sem que o governo boliviano fizesse, pelo menos, corpo mole? Eu acho que não", disse Serra, que definiu a afirmação sobre a suposta conivência do governo do presidente Evo Morales com o tráfico de drogas como "uma análise": "Eu não fiz uma acusação".

Para Serra, o que afirmou sobre a Bolívia não é motivo para um incidente diplomático: "Por quê? A melhor coisa diplomática é o governo da Bolívia passar a combater ativamente a entrada de cocaína no Brasil, não apenas o Brasil combater", afirmou.

A necessidade de o Brasil combater o narcotráfico nas fronteiras foi citada pelo tucano como uma das razões para criar um ministério para a área de segurança. "Estou falando de coisas que nós podemos fazer. Com relação ao governo boliviano, nós não podemos obrigar. Estou apenas registrando isso", disse.

O ministro da Presidência da Bolívia, Oscar Coca, reagiu às declarações. "Ele não tem nada que falar. Se possui provas, que as mostre, senão o cúmplice é ele", afirmou.

Serra disse, caso eleito, poderá propor mudanças na Constituição para que a União amplie sua responsabilidade na área de segurança, hoje tarefa dos Estados, caso alguém queira "impugnar a participação mais ativa da União" nessa área.

"Se for necessário a gente altera a Constituição e põe como responsabilidade compartilhada. Para a família brasileira quais são as duas coisas mais importantes para a vida: a segurança e a saúde. Não acredito que alguém se oponha a isso", declarou.

Serra saiu da sede da rádio na Glória e seguiu para a rua do Catete, onde abraçou pedestres, apertou mãos e ouviu aplausos e gritos com os nomes das adversárias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV). De metrô, partiu da estação Largo do Machado e voltou para a Glória, onde conversou com o cardeal d. Orani Tempesta por 40 minutos, na Arquidiocese do Rio.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Claymore: anime online parte 2

Ep 18:


Ep 19:


Ep 20:


Ep 21:


Ep 22:


Ep 23:


Ep 24:


Ep 25(final):

Claymore: anime online

Disponibilizando Claymore. Excelente série em anime completa! Nesta primeira postagem, temos os episódios 1 ao 17. Na próxima, completaremos.

Ep 1:


Ep 2:


Ep 3:


Ep 4:


Ep 5:


Ep 6:


Ep 7:


Ep 8:


Ep 9:


Ep 10:


Ep 11:


Ep 12:


Ep 13:


Ep 14:


Ep 15:


Ep 16:


Ep 17:

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Tocando guitarra no iPhone

Postagem de final de dia... E o título já explica o assunto.

É o sonho de todo impaciente aprendiz de guitarra! Mas, brincadeiras à parte, prefira a moda antiga mesmo.

Veja abaixo a tecnologia de hoje em dia: